Introdução: A experiência do Pentecoste sempre envolve a responsabilidade
humana. Aqueles que desejam o derramamento do Espírito em sua vida, para terem
poder para realizar a obra de Deus, devem colocar-se à disposição do Espírito Santo
mediante sua submissão à vontade de Deus e à oração. (v. 4; 2.38; 9.11-17; cf. Lc
11.5-13; 24.49; Is 40.29-31).
Vejamos os paralelos entre a vinda do Espírito sobre Jesus e os discípulos.
(1) O Espírito desceu sobre eles depois que oraram. (Lc 3.21,22; At 1.14; 2.2-4).
(2) Houve manifestações visíveis do Espírito. (Lc 3.22; At 2.2-4).
(3) Os ministérios, tanto de Jesus como dos discípulos, começaram depois do Espírito
Santo vir sobre eles. (cf. Mt 3.16 com 4.17; Lc 3.21,22 com 4.14-19; At 2.14-47).
1. Havia unanimidade em oração – “Todos” At 1.14 Todos estes perseveravam
unânimes em oração, com as mulheres, com Maria, mãe de Jesus, e com os irmãos
dele.
Quando Jesus fez a promessa do derramamento do Espírito, a igreja não duvidou.
Não colocou em segundo plano. Não deixou para depois. Todos os 120 discípulos
buscaram um lugar de oração. Eles tinham uma só alma.
Um só propósito: buscar o poder do alto.
2. Havia perseverança na oração – “perseveravam” At 1.14 Todos estes
perseveravam unânimes em oração, com as mulheres, com Maria, mãe de Jesus, e
com os irmãos dele. Hoje, temos ânimo para começar uma reunião de oração, mas
não temos fibra para continuar.
É fácil ter entusiasmo quando as circunstâncias são favoráveis. Mas Deus busca em
nós persistência.
O Pentecoste que buscamos estará longe se não o buscarmos primeiro através da
oração. “Primeiro, vem a igreja toda, unânime, perseverando em oração, só depois
vem o Pentecoste”.
Elias orou 7 vezes. (1 Rs 18.42-44) A chuva desceu porque Elias subiu. Ele não
desistiu, enquanto não viu o sinal da chuva torrencial de Deus descendo sobre a terra
seca. Precisamos ser despertados para oração.
Os discípulos oravam 10 dias. Poderiam ter orado um mês, um ano. Eles deveriam
ficar em Jerusalém até que…
3. Havia concordância na oração – “Todos, perseveravam, unânimes em oração”
Havia um só coração, uma só alma, um só clamor, uma só direção. A igreja estava
unida pela mesma causa.
Havia concordância. Hoje há ajuntamento, mas pouca comunhão; há orações, mas
pouca concordância; muita música, mas pouco quebrantamento; muito movimento,
mas pouca adoração; muita agitação, mas pouco louvor; muita gritaria, mas pouca
unção.
Conclusão: Jesus disse que dois na terra concordarem sobre qualquer coisa, isso lhes
será concedido. Mt 18:19 Em verdade também vos digo que, se dois dentre vós, sobre
a terra, concordarem a respeito de qualquer coisa que, porventura, pedirem, serlhes-á concedida por meu Pai, que está nos céus. SE DOIS… CONCORDAREM.
Há grande autoridade na oração coletiva e unida. A razão disto é que onde dois ou
três estão reunidos com fé e dedicação a Cristo, Ele está no meio deles (v. 20).
A sua presença outorgará fé, força, direção, graça e consolo (Sl 46.5; Is 12.6).
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