1. Uma pregação no poder do Espirito Santo é Cristocêntrica.
a) A morte de Cristo (v. 23) – A cruz não foi um acidente, mas parte do plano eterno
de Deus. A cruz não foi uma derrota para Jesus, mas a sua exaltação. Foi na cruz que
Jesus conquistou para nós redenção e desbaratou com o inferno. Cristo não foi para a
cruz porque Judas o traiu, os judeus o entregaram, Pilatos o sentenciou e os
soldados o pregaram. Eles foi à cruz pelo plano do Pai. Ele foi por amor.
b) A ressurreição de Cristo (v. 24,32) – Não adoramos um Cristo morto, mas o Jesus
vitorioso sobre o pecado, a morte e o diabo.
c) A exaltação de Cristo (v. 33) – Jesus voltou ao céu triunfantemente e assentou-se
no trono. Ele reina. Ele vai voltar.
d) O senhorio de Cristo (v. 36) – Jesus é o Senhor e diante dele deve se dobrar todo
joelho. O ministério do Espírito Santo é o ministério de HOLOFOTE – exaltar Jesus.
2. Uma pregação no poder do Espirito Santo é eficaz ao propósito – 2:37
A pregação de Pedro explodiu como dinamite no coração da multidão. Foi um sermão
atingidor. Pedro não pregou para agradar nem para entreter. Ele foi direto ao ponto.
Pôs o dedo na ferida. Não pregou diante do auditório, mas ao auditório. No verso 23
Pedro diz: “Vós o matastes, crucificando-o por mãos de iníquos”.
A pregação precisa ser direta, confrontadora. Ela precisa gerar a agonia do
arrependimento.
3. Uma pregação no poder do Espirito Santo é clara em suas exigências – 2:38
Antes de falar de perdão, Pedro falou de culpa. Antes de falar de redenção, falou de
pecado. Antes de falar de salvação, mostrou que eles estavam perdidos.
Não há salvação sem arrependimento. Ninguém entra no céu sem antes saber que é
um pecador. Pedro se dirigiu a um grupo extremamente religioso, mas que precisava
se arrepender para ser salvo.
Hoje, a pregação do arrependimento está desaparecendo dos púlpitos. Precisamos nos
arrepender da nossa falta de arrependimento.
4. Uma pregação no poder do Espirito Santo específica quanto à promessa – 38
Duas promessas são feitas ao arrependido: uma ligada ao passado e outra ao futuro:
remissão de pecados e dom do Espírito Santo. Depois que somos salvos, então
podemos ser cheios do Espírito. Primeiro o povo se volta para Deus de todo o
coração, com choro, jejuns, rasgando o coração; depois o Espírito é derramado.
5. Uma pregação no poder do Espirito Santo é vitoriosa quanto aos resultados –
v. 41 Quando há poder na pregação, vidas são salvas. A pregação de Pedro não apenas
produziu conversões abundantes, mas também frutos permanentes.
Eles não somente nasceram, mas também cresceram na graça de Jesus (At 2:42-47).
Conclusão: Ao serem convertidas, elas foram batizadas. Integraram-se na igreja e
perseveraram. Criaram raízes. Amadureceram. Fizeram outros discípulos e a igreja
tornou-se irresistível. (At 2.47)
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